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Dr. Felipe Orsi – CRM-SC 38350 / RQE 26212 / RQE 26629

Cirurgião Vascular e Endovascular em Brusque – SC

Pé diabético: sintomas, riscos e tratamentos para evitar complicações graves

O pé diabético é uma das complicações mais sérias do diabetes e pode levar a infecções severas e até amputações se não for tratado corretamente. Muitas pessoas que chegam ao consultório não percebem os primeiros sinais do problema e acabam buscando ajuda quando a condição já está avançada.

Se você tem diabetes e notou feridas nos pés que demoram a cicatrizar, alterações na sensibilidade ou dor, continue lendo para entender os sintomas, riscos e as melhores formas de tratamento.

O que é o pé diabético?

O pé diabético é uma complicação causada pelo efeito prolongado da glicose elevada no sangue. Esse problema pode levar a danos nos nervos (neuropatia diabética) e na circulação sanguínea, tornando os pés vulneráveis a feridas, infecções e até gangrena.

O maior risco do pé diabético é que, devido à perda de sensibilidade, pequenos machucados podem passar despercebidos, se agravarem rapidamente e levar a complicações graves.

Principais sintomas do pé diabético

Se você tem diabetes, fique atento a qualquer alteração nos pés. Alguns dos primeiros sinais incluem:

  • Dormência e formigamento – Indicam danos nos nervos, que podem evoluir para perda total da sensibilidade.
  • Dor ou queimação – Mesmo sem feridas visíveis, a dor pode ser um sinal de inflamação nos nervos.
  • Pele seca e rachaduras – A falta de umidade pode causar fissuras que facilitam a entrada de bactérias.
  • Feridas que demoram a cicatrizar – Pequenos cortes e bolhas podem se transformar em úlceras abertas.
  • Vermelhidão e inchaço – Podem indicar infecção, exigindo tratamento imediato.
  • Mau cheiro nos pés – Pode ser um sinal de infecção avançada.
  • Mudança na cor da pele – Pele azulada ou escurecida pode indicar problemas graves de circulação.

Se você apresenta algum desses sintomas, não espere a situação se agravar. Agende uma consulta o quanto antes para uma avaliação médica detalhada.

Quais são os fatores de risco?

Alguns fatores aumentam a chance de desenvolver pé diabético, incluindo:

  • Níveis descontrolados de glicose no sangue.
  • Diabetes de longa duração.
  • Pressão arterial e colesterol elevados.
  • Tabagismo, que prejudica a circulação sanguínea.
  • Uso de calçados inadequados, que podem causar ferimentos.
  • Falta de cuidados regulares com os pés.

Se você se encaixa em algum desses fatores de risco, é essencial adotar uma rotina de cuidados preventivos para evitar complicações.

Como é feito o diagnóstico do pé diabético?

O diagnóstico envolve uma avaliação médica completa, incluindo:

  • Exame físico dos pés – O especialista avalia a presença de feridas, alterações na pele e sinais de infecção.
  • Teste de sensibilidade – Verifica se há perda de sensibilidade nos pés.
  • Avaliação da circulação sanguínea – Testes como o Doppler venoso ajudam a identificar problemas vasculares.
  • Exames laboratoriais – Para verificar infecções e outros fatores que podem piorar o quadro.

Caso você esteja percebendo qualquer alteração nos pés, um diagnóstico precoce pode evitar problemas mais sérios. Marque sua consulta para uma avaliação personalizada.

Quais são os tratamentos para o pé diabético?

O tratamento depende do estágio da doença. Entre as principais abordagens estão:

  • Controle rigoroso da glicose – Essencial para evitar o agravamento do quadro.
  • Cuidados com feridas e úlceras – Limpeza adequada, curativos especiais e acompanhamento médico para evitar infecções.
  • Antibióticos para infecções – Se houver infecção, o médico pode prescrever antibióticos para evitar que a infecção se espalhe.
  • Cirurgia vascular – Em casos mais graves, pode ser necessário restaurar a circulação para salvar o membro.
  • Amputação (em último caso) – Se a infecção não for controlada, pode ser necessário remover parte do pé ou da perna para evitar que o problema se espalhe para outras partes do corpo.

Cada caso precisa de um tratamento individualizado. Quanto mais cedo for iniciado, melhores são as chances de evitar complicações graves.

Como prevenir o pé diabético?

A prevenção é a melhor forma de evitar complicações. Se você tem diabetes, siga estas recomendações:

  • Mantenha o controle da glicose no sangue para evitar danos nos nervos e circulação.
  • Examine seus pés diariamente para identificar cortes, bolhas ou rachaduras.
  • Use calçados confortáveis e apropriados para evitar machucados.
  • Mantenha os pés sempre hidratados para evitar ressecamento e rachaduras.
  • Evite andar descalço, mesmo dentro de casa, para prevenir lesões.
  • Consulte um especialista regularmente para avaliação e cuidados preventivos.

Seguindo essas dicas, você reduz significativamente o risco de desenvolver o pé diabético e suas complicações.

Agende uma consulta e cuide da saúde dos seus pés

Se você tem diabetes e percebeu qualquer alteração nos pés, não espere que o problema se agrave. O diagnóstico precoce pode fazer toda a diferença para evitar complicações graves, como infecções e amputações.

Entre em contato e agende uma consulta com um especialista em pé diabético. Cuidar da sua saúde hoje pode evitar problemas sérios no futuro.

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